TIAGO PIRES E VASCO RIBEIRO CORREM NA WINGS FOR LIFE

Corrida tem como objetivo encontrar a cura para as lesões da espinal-medula.

 

 

Hoje foi dia de Wings for Life World Run. Esta foi a primeira edição e assinala assim a estreia do maior evento de corrida alguma vez realizado à escala global. Portugal esteve entre os cerca de 32 destinos espalhados pelos seis continentes que aderiram, e contou com a participação dos surfistas Tiago Pires e Vasco Ribeiro.


Milhares de atletas arrancaram às 10 da manhã (hora UTC), em 32 localizações espalhadas pelos seis continentes, enfrentando condições meteorológicas e de luz muito diferentes. Em Portugal o arranque foi às 11 da manhã (hora de Portugal Continental) com partida da praia da Comporta, enquanto na Califórnia (EUA) foi às 3 da madrugada, na Alemanha ao meio dia e na Ilha Formosa às seis da tarde!



Este foi "um esforço global para apoiar a missão da Fundação Wings for Life: encontrar a cura para as lesões da espinal-medula", lê-se no facebook do evento.

"Nunca houve uma corrida assim. Não vai existir uma tradicional linha de meta e em vez disso os atletas vão ser perseguidos por um carro-meta que arranca precisamente meia hora depois da partida. Quando um atleta é apanhado pelo carro-meta significa que a sua corrida terminou, o que irá acontecer até ao ponto em que se encontrem a correr apenas um homem e uma mulher em todo o mundo. Apenas estes serão coroados Campeões da Wings for Life World Run", explica ainda a organização.

 

Em Portugal fazem ainda parte da lista de embaixadores como Naide Gomes, Hélder Rodrigues ou António Félix da Costa.

 

Calcula-se que mais de três milhões de pessoas em todo o mundo sejam afetadas por lesões na espinal-medula e consequente paralisia – um número com um crescimento anual de mais 130 mil casos, a maioria gerados por acidentes de viação. O maior esforço de investigação para encontrar uma solução para este problema depende da iniciativa privada de instituições como a Fundação Wings for Life. Sendo uma organização sem fins lucrativos, esta depende a 100% de donativos que são integralmente aplicados em projetos de investigação.

 

Patrícia Tadeia

 

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