O que se passa com as transportadoras aéreas? 

Charger basco vê quiver de três pranchas completamente destruído… 

 

Natxo Gonzalez mal queria acreditar no que sucedeu às suas pranchas quando ontem desembarcou em Santiago do Chile e recolheu a bagagem. O seu quiver de três pranchas estava completamente destruído, com duas delas partidas ao meio. E olhem que não é fácil partir uma “gun”. 

 

O charger basco rumou à América do Sul com vista a apanhar aquele que parece ser o melhor swell da temporada, mas não contava com este contratempo que vai ter que resolver, cortesia da Iberia Airlines cuja lista de reclamações de surfistas parece não ter fim e desde há muito é uma das empresas a evitar. 

 

“Cheguei a Santiago do Chile para apanhar um swell massivo e foi assim que as pranchas chegaram… Obrigado Iberia!”, escreveu no Instagram juntamente com o vídeo que partilhamos mais abaixo. 

 

É difícil perceber como as pranchas de Natxo chegaram ao destino neste estado e de como é preciso tanto azar para se quebrarem logo três pranchas de enfiada e num só trajeto. Tem que ser muito desleixo e desmazelo junto por parte da equipa de manutenção de terra. 

 

Isto leva-nos à eterna questão: porque tratarão as companhias aéreas os surfistas tão mal? E porque não terão consideração pelo material que, como bem sabemos, é frágil, apesar de ir, na maior parte das vezes, bem protegido?

 

 

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Vê também:

Companhias aéreas ajustam política de transporte de pranchas de surf

 

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