Arranca esta meia-noite, dia 11 de abril, o Western Australia Margaret River Pro. Esta é a última etapa antes do corte de meio da temporada. Posto isto, são esperadas muitas emoções ao longo da prova.

A competição pode acontecer em três picos: o The Box, famosa direita tubular utilizada a última vez pela WSL no round 32 em 2019.

Kelly Slater no The Box/WSL-Cestari

North Point, uma direita bastante comprida que oferece várias secções para manobras e também pode proporcionar tubos extraordinários como por exemplo o de Sabastien Ziets em 2017.

 O último "spot" e mais provável de decorrer o campeonato é o Surfers Point, que por ter uma maior consistência de ondulação costuma ser o palco utilizado pela WSL.

A cidade de Margaret River é também conhecida pelos tubarões-brancos. Em 2018 a WSL teve de parar o campeonato devido aos tubarões, a prova já ia na segunda ronda e teve de ser cancelada e mudada de localização. Foi nas esquerdas de Uluwato, na Indonésia, que se prosseguiu o evento que acabaria por ser ganho pelo surfista brasileiro Willian Cardoso na categoria masculina e Johanne Defay na categoria feminina.


Nos homens, os maiores vencedores são John John Florence e Tom Carroll, ambos com 2 troféus. Nas mulheres, a líder isolada é Carissa Moore que conta com 3 troféus de Margaret River no currículo.


No ano passado, Gabriel Medina foi o campeão no masculino, numa final que ganhou ao norte-americano Griffin Colapinto.
Carissa Moore foi a grande campeã no setor feminino, derrotando na final a australiana Tyler Wright.


Frederico Morais já sabe que vai surfar no heat 9 contra o brasileiro Yago Dora e o norte-americano Crosby Colapinto.

A primeira chamada está marcada para as 00:00 de 11 de abril, horas de Portugal Continental.

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