Depois de Portugal, a Deeply prepara-se para conquistar o mercado internacional. Depois de Portugal, a Deeply prepara-se para conquistar o mercado internacional. Foto: Carlos Pinto segunda-feira, 19 março 2018 12:05

Estudo independente diz que a Deeply é a marca nº 1 de fatos de surf em Portugal

Estudo de mercado independente revela que a Deeply é a marca mais usada em Portugal

 

A Deeply é a marca de fatos de surf mais usada em Portugal, segundo revela um estudo de mercado independente, que analisou o perfil de 2500 praticantes de surf em Portugal...

 

Num universo de mais de 2500 praticantes de surf, analisado entre as praias do Norte e Porto, Centro, Oeste, Sintra, Costa Alentejana, Algarve e as míticas praias da Ericeira, Peniche e Caparica, a Deeply destacou-se em primeiro lugar na preferência dos surfistas em Portugal.

 

A estratégia da Deeply, assente na oferta de produtos de referência em design, qualidade e preço justo, tem vindo a cumprir o grande objetivo de democratização da prática de surf.  Os resultados deste estudo vêm confirmar ainda mais a aposta da marca.

 

 

A sua mais recente gama de fatos de surf “Competition” veio agora reforçar a oferta da marca com vários upgrades, complementado a linha “Performance” e colmatando ainda mais as necessidades dos atletas, cada vez mais exigentes nas suas escolhas. 

 

A linha “Competition” é destinada à procura design e tecnologia, posicionando-se como o topo de gama da Deeply. A linha “Performance”, criada há mais de 5 anos, é para quem procura qualidade com um valor competitivo (fatos 4/3 de 179,9€ e fatos 3/2 de 154,9€).

 

 

“Devido ao sucesso da linha “Performance” fomos incentivados a evoluir e a criar uma linha de fatos ultra flexíveis e de leveza extrema com a nova gama “Competition”. Para quem procura conforto a um preço mais acessível temos a atual gama “Performance”, refere Ricardo Aragão, Head of Marketing da Deeply.

  

Os fatos de surf das linhas “Competition” e “Perfomance” estão à venda no novo site mundial da marca: Deeply.com

  

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Fonte: Estudo realizado em 2017, a mais de 2500 surfistas portugueses, pela 2ii Informática & Informação. 

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