Clica no link em rodapé para ver o vídeo. Clica no link em rodapé para ver o vídeo. Imagem de Sunday Times quarta-feira, 18 abril 2018 10:10

Vê as imagens do ataque de tubarão em Gracetown

Vídeo é chocante… 

 

Aparentemente, está difícil largar o tema dos tubarões, depois do cancelamento do Margaret River Pro, esta manhã, e de se saber que a opinião dos atletas esteve longe de ser consensual no meeting com a WSL. 

 

De um lado, uma facção dos competidores, como os havaianos, polinésios, sul-africanos e australianos, habituados a surfar "entre tubarões” onde os avistamentos são coisa normal e regular do dia-a-dia. Para estes, o mais lógico seria aguardar mais uns dias até a situação acalmar, pois, afinal de contas, a janela do evento só terminava a 22. 

 

Do outro lado, a comitiva brasileira que não se sentiu segura e foi quem mais “forçou” o cancelamento. Italo Ferreira e Gabriel Medina foram os rostos do movimento e já vieram agradecer publicamente a decisão da WSL em zelar pela segurança de todos em primeiro lugar. Dois ataques no mesmo dia não deixaram espaço para muito mais e deixaram os sul-americanos em pânico. 

 

A decisão não foi fácil nem tomada de ânimo leve, mas parece-nos que vem aumentar o fosso já existente entre os brasileiros e os surfistas anglo-saxões, que têm a língua inglesa como nativa, entenda-se. De futuro, no World Tour, talvez se veja um pouco mais do passado, isto é, o Brasil versus Mundo. O ideal seria Surf = Tribo Global. 

 

As imagens que se seguem são dramáticas e não são definitivamente as mais agradáveis, mas referem-se ao segundo ataque de tubarão ocorrido ao largo de Gracetown, na passada segunda-feira, envolvendo Jason Longgrass que, apesar de saber que tinha havido um ataque na zona horas antes, decidiu à mesma surfar sozinho em Lefthanders. 

 

Serve apenas de exemplo para os mais céticos. Imaginemos por momentos que isto acontecia em plena competição e em direto para milhões de “viewers”…???

 

 

 

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