As ondas do quartel-general do Wavegarden encontram-se no norte de Espanha. As instalações funcionam apenas para testes e não são abertas ao público. A empresa quer construir uma nova instalação em San Sebastian onde planeia abrir as suas portas aos surfistas que procuram desfrutar das ondas artificiais. Contudo, os planos da Wavegarden estão a levantar bastantes críticas.

 

 

 

 

 

 

 

O facto de o local onde a Wavegarden pretende construir uma nova instalação se encontrar a 5km de distância do mar é umas das razões que levou a Surfrider Europe a criticar o projecto.

 

A organização opõe-se à construção de um surf park tão próximo do oceano referindo que a construção resultaria na perturbação do ecossistema, perda de biodiversidade, destruição do espaço verde existente que abriga espécies de aves ameaçadas de extinção e aumento do risco de inundações devido à artificialização da terra.

 

Estas são também algumas das preocupações da Antonegi Berdea-Olatuak Itsasoan, organização de conservação ambiental que pretende, em conjunto com a Surfrider, estabelecer a área como um espaço natural preservado.

 

 

 

 

 

 

Josema Odriozola, CEO da Wavegarden, defende que a construção de uma piscina de ondas é uma proposta mais amiga do ambiente do que outro tipo de instalações desportivas que poderiam ser construídas no local referindo ainda que a criação de uma onda artificial ali seria positivo tendo em conta que San Sebastián é um dos surf spots na Europa com mais crowd.

 

 

 

 

 

 

 

A proposta tem dividido opiniões pelo que até ao momento ainda não foi decidido se a Wavegarden terá luz verde para avançar com a construção.