Escolher bem as ondas fazem parte da estratégia de Filipe Toledo para o J-Bay Open. Escolher bem as ondas fazem parte da estratégia de Filipe Toledo para o J-Bay Open. Foto: Jimmicane quinta-feira, 30 junho 2016 11:49

FILIPE TOLEDO REVELA ESTRATÉGIA PARA J-BAY

Brasileiro procura melhorar posição no ranking na África do Sul… 

 

Segundo Filipe Toledo, a estratégia é básica e direta: escolher as ondas certas e trabalhar a velocidade e curvas longas. 

 

O brasileiro Filipe Toledo já sabe o que fazer para garantir uma boa atuação no J-Bay Open, a sexta etapa do Samsung Galaxy WSL Championship Tour, que tem lugar a partir do dia 6 de julho nas ondas de Jeffreys, na África do Sul. 

 

Ainda mais quando a estreia terá na mesma bateria o ícone do surf mundial, Kelly Slater, logo no round 1. Os dois atletas vão ainda competir juntamente com o australiano Matt Banting, na sétima bateria.

 

“Tenho de apanhar só as ondas boas e não errar! Além disso, procurar trabalhar com bastante velocidade e curvas longas, finalizando bem cada onda”, realça o surfista de 21 anos, que fez a preparação para esta prova “em casa” nas ondas de Upers, em Trestles, Califórnia. 

 

“Tenho aproveitado o swell que tem entrado aqui e treinado bastante em Upers, uma direita longa, que exige bastante dos surfistas”, deixou saber. 

 

No ano passado, apesar do bom desempenho, com duas notas acima dos oito pontos, Toledo terminou o evento sul-africano em 13º lugar, perdendo na altura para Alejo Muniz por menos de um ponto. A expetativa é repetir uma boa performance e “tentar avançar algumas boas baterias”. 

 

Tal como o amigo Gabriel Medina, que já falou do problema, também Toledo espera que a questão dos tubarões não volte a surgir: “Fica sempre aquela pontinha de medo, mas procuro não pensar e entrego nas mãos de Deus.”

 

Filipe é atualmente 17º no ranking, com apenas três etapas a contar das cinco que já foram realizadas. Após sofrer uma lesão no fémur na etapa da Gold Coast, o brasileiro voltou à ação no Rio de Janeiro, onde terminou em nono lugar, e no Fiji Pro onde terminou em 13º lugar. 

 

“Se eu conseguir ficar entre os dez primeiros no final do ano, já fico satisfeito, mas vou brigar sempre por melhores posições”, assegura o brasileiro que sabe de antemão que um bom resultado no J-Bay Open o deixará numa posição mais confortável. 

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