Ao ficar em 16.º lugar na World Championship Tour da World Surf League, esta temporada, Caio Ibelli foi um dos surfistas que garantiu a requalificação à primeira divisão do surf mundial em 2017. 

O brasileiro, de 23 anos, camisola número 41 na WSL, foi formado nas ondas de São Paulo e, tal como alguns dos seus companheiros de Tour, optou por viver este ano em Orange County, na Califórnia, juntamente com a sua namorada, a também surfista havaiana Alessa Quizon. 

Com um surf consistente q.b., em todas as condições, ele mistura carves portentosos com batidas bem verticais e alguns aéreos. Também já venceu o World Junior Championship em 2011 e a Qualifying Series em 2015. Talvez por isso não seja de estranhar que tenha sido o Rookie do Ano pela World Surf League esta temporada.

- Chuveirada a caminho. Foto: WSL

A distinção prende-se apenas com os surfistas que competem no CT pela primeira vez e, embora a melhor classificação este ano tenha sido um 5.º lugar no Margaret River Pro, Ibelli acabou mesmo por se dar melhor do que Conner Coffin (EUA), Davey Cathels (Austrália), Kanoa Igarashi (EUA), Jack Freestone (Austrália), Alex Ribeiro (Brasil) e Ryan Callinan (Australia). 

“Este ano foi especial, pois foi o meu primeiro no WT e eu aprendi muito. Portanto, aproveitei ao máximo. Para 2017 quero ir em grande, o mundo está a observar e apenas desejo divertir-me. Somos tão grandes quanto os nossos sonhos, portanto, vamos divertirmo-nos a fazer aquilo que gostamos!”, disse à WSL recentemente. 

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